CARICATURAS AO VIVO EM FESTAS OU EVENTOS PARTICULARES, PROMOCIONAIS OU CORPORATIVOS

CARICATURAS AO VIVO EM FESTAS OU EVENTOS PARTICULARES, PROMOCIONAIS OU CORPORATIVOS
Procedimento: Após a contratação do serviço, o cliente deve efetuar o depósito referente a 50% (agendamento) do valor acordado pelas partes, na seguinte conta: JOAO CARLOS MATIAS DO NASCIMENTO Banco: CAIXA Agência: 3825 Local: ARMAÇÃO DOS BÚZIOS/RJ Conta: 013 00006663-5 " E ENVIAR O COMPROVANTE PARA O E-MAIL: cartunistacarioca@hotmail.com O valor restante (50%) deverá ser pago em "CASH" na apresentação/entrega do serviço. Caso seja evento de CARICATURAS AO VIVO, os 50% referente à entrega do serviço deverá ser pago "NA CHEGADA CHEGADA AO EVENTO", uma vez que, por conta de experiências anteriores, alguns clientes pagavam em cheque ou pelo fato de eu ter que esperar o final do evento para receber e os contratantes excediam o tempo limite de 04hs. PARA EVENTOS EM OUTROS MUNICÍPIOS/ESTADOS: Caberá ao contratante o pagamento referente ao deslocamento, alimentação e estadia (valores inclusos nos 50% do agendamento).

terça-feira, 21 de julho de 2009

PARTICIPEM DESTE MOVIMENTO...


para que vocês entendam do que se trata, sugiro que antes leiam sobre os fatos em http://blique-oblogdoique.blogspot.com/
e participem do abaixo-assinado disponível no seguinte endereço http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/4718
Eu estou engajado nesse movimento. Abraços


3 comentários:

Ique disse...

Amigo mattias,
Obrigado pelo movimento. Você foi rápido no gatilho e lançou o movimento do Fique! Me memocionou!
Obrigado. Espero que a gente consiga, mas por detrás dessa agressão aparentemente a mim, está uma maior a Ipanema e a nossa classe que é tratada como se nós não fizéssemos arte.
Obrigado
Forte abraço
Ique

Mattias disse...

Ique,
Acompanho teu trabalho desde a década de 80 e tu sabes disso. A cada novo trabalho desenvolvido por ti imagino que assim como eu, os demais cartunistas se deleitam com as tuas aulas de arte no sentido mais denotativo possível. E para àqueles que não entendem muito de arte, no mínimo aprendem história, adquire conhecimentos gerais e estética em função das tuas charges.
Não tenho o menor pudor em falar da minha ignorância em relação à história do Corneteiro de Pirajá, anteriormente à tua escultura. E imagino que como eu, muitas outras pessoas, dos mais variados níveis culturais, passaram a conhecer esse fato histórico devido à tua intervenção artística. Ali, você com a sensibilidade de sempre, conseguiu fundir não apenas o bronze, mas elementos como: estética, domínio técnico, harmonia, arte, história e uma série de outros valores. Que ao meu ver, já seriam argumentos suficientes pra que "pseudo-intelectual das artes", avaliassem com um olhar diferenciado e tivessem ao menos respeito.
Hoje, no campo artístico uma corrente que não tem a menor afinidade com materiais e aparentam algumas deficiências na parte técnica, vão para o campo da subjetividade e da filosofia e se denominan "homo ludens" - como se apenas eles tivessem o dom de pensar ou emitir opiniões, sobre trabalhos que sequer os mesmos teriam o mínimo de competência para desenvolvê-los -, se acham os deuses. São "ótimos" na verborragia e defendem apenas os artistas que estão no circuito museológico ou são figurinhas fáceis no MoMA. Para eles, por mais que o trabalho seja uma porcaria, eles sempre terão uma "defesa" na ponta da língua para àquele artista.
Outra parte dos artistas, se enquadram no perfil "homo faber", são àqueles que como tu, dominam as técnicas e colocam a "mão na massa", além de dominar a propriedade dàquilo que desenvolvem.
O grande problema é que àqueles que se julgam "homo ludens" defendem que mais importante do que a obra propriamente dita é a defesa filosófica da mesma. São os mesmos que se utilizam de materiais prontos ou pedem para os "homo fabers" desenvolverem as obras, para que sejam dispostas em um museu e então vão lá e assinam como se tivessem desenvolvido todo o trabalho.
Infelizmente, vejo na ação dessa comissão em relação ao Ique, uma manifestação explícita de vaidade, pré-conceito e falta de respeito. Se o Corneteiro de Pirajá tivesse sido feito por um desses artistas do circuito museológico, será que a comissão teria a mesma opinião?
Até hipocrisia tem limites.

Força e perseverança Ique.
Abraço
Mattias

Zé Roberto Graúna disse...

Fala, Mattias! Descobri seu blog por causa da grande confusão que a tal "comissão" criou nessa história do corneteiro. Chupinhei sua marca e postei lá no meu blog! Já sabe, né? Se não gostar de eu ter "pirateado" sua marca, reclama lá com o pessoal da comissão! Hehehe! Abração!