Hoje, principalmente aqui no Brasil, há uma forte corrente contrária em relação àquela proposta inicial, onde os cartunistas mais políticos ou "amistosos" são evidenciados ( em troca de favores ) e os demais, pela falta de um contato mais próximo, ficam para uma próxima oportunidade, que demora muito para chegar ou quase nunca chega.
Em uma das viagens feitas esse ano, ouvi de um renomado cartunista, que um outro, considerado top de linha teria um perfil muito "político" ou de que sempre o outro queria ser o "o boa praça". Os meses passaram e, de repente, àquele mesmo cartunista, que anteriormente pré-julgara o "politicamente correto", surge fazendo política.
Não vejo o "fazer política" de maneira ruim... Desde que isso não influencie nos resultados de concursos ou nas exposições, onde são sempre os mesmos.
Com a continuidade dessa dinâmica, abre-se um precedente perigoso, que poderá determinar o valor de um cartunista em um concurso, muito mais pelo seu network do que por sua competência técnica. Como já acontece.
O tempo dirá quais são os interesses reais dessas pessoas. Enquanto esse momento não chega...
Viva a política!
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