Em 1993, após a minha saída do serviço militar, fiz alguns cursos com o mestre Zé Graúna, que além da apresentação ao maravilhoso mundo do desenho de humor, me passou também inúmeros conhecimentos técnicos. Terminado alguns cursos, fui procurar onde publicar meus trabalhos.
Juntei alguns desenhos que eu presumia serem os melhores e fui bater nas editoras.
O papo sempre era o seguinte: _ Nós estamos atravessando algumas mudanças e estamos sem muita grana disponível. Mas as pespectivas são boas e de acordo com o que a empresa for crescendo, você vai crescendo junto e a grana começará a entrar. Eu não acreditava muito na história, mas como eu estava querendo publicar, aceitei começar.
Numa sala tomada pela fumaça dos intermitentes cigarros da Dnª Marlene ( ex-mulher do dono da empresa, que trabalhava como redatora ), no bairro da Tijuca, funcionava uma agência noticiosa que veiculava suas propostas em mais de 200 jornais espalhados pelo Brasil, chamada Editora Caderno da TV. Na agência tive a oportunidade de conhecer um outro redator chamado Francisco Maciel, um poeta, super articulado, inteligente pra caramba e visionário. Ele, apesar de são, era a alma dàquele espaço louco, onde fazia de tudo... menos ganhar dinheiro.
Pelo esforço e a utopia dele, resolvi pagar para ver.
Passei quase dois anos publicando meus trabalhos pela agência e as coisas nunca mudaram.
Mas valeu à pena, devido aos contatos com profissionais competentes, pelos conhecimentos adquiridos ali, tive outras excepcionais oportunidades posteriormente, como trabalhar em grandes veículos de comunicação, como os jornais O Dia e Lance, além de outros tantos.
Passado o período inicial, resolvi contactar outras editoras e para a minha surpresa, a abordagem dos editores era sempre a mesma... "vamos crescer juntos". Aí o tempo passou, as empresas cresceram, desenvolvi as propostas propostas pelas agências e continuava ali, esperando o "crescimento conjunto". Mas aí descobri que as empresas e eu não éramos tão "siameses" assim. Risos
Aí estão os registros dos meus primeiros trabalhos publicados como cartunista profissional, em 1993.
Juntei alguns desenhos que eu presumia serem os melhores e fui bater nas editoras.
O papo sempre era o seguinte: _ Nós estamos atravessando algumas mudanças e estamos sem muita grana disponível. Mas as pespectivas são boas e de acordo com o que a empresa for crescendo, você vai crescendo junto e a grana começará a entrar. Eu não acreditava muito na história, mas como eu estava querendo publicar, aceitei começar.
Numa sala tomada pela fumaça dos intermitentes cigarros da Dnª Marlene ( ex-mulher do dono da empresa, que trabalhava como redatora ), no bairro da Tijuca, funcionava uma agência noticiosa que veiculava suas propostas em mais de 200 jornais espalhados pelo Brasil, chamada Editora Caderno da TV. Na agência tive a oportunidade de conhecer um outro redator chamado Francisco Maciel, um poeta, super articulado, inteligente pra caramba e visionário. Ele, apesar de são, era a alma dàquele espaço louco, onde fazia de tudo... menos ganhar dinheiro.
Pelo esforço e a utopia dele, resolvi pagar para ver.
Passei quase dois anos publicando meus trabalhos pela agência e as coisas nunca mudaram.
Mas valeu à pena, devido aos contatos com profissionais competentes, pelos conhecimentos adquiridos ali, tive outras excepcionais oportunidades posteriormente, como trabalhar em grandes veículos de comunicação, como os jornais O Dia e Lance, além de outros tantos.
Passado o período inicial, resolvi contactar outras editoras e para a minha surpresa, a abordagem dos editores era sempre a mesma... "vamos crescer juntos". Aí o tempo passou, as empresas cresceram, desenvolvi as propostas propostas pelas agências e continuava ali, esperando o "crescimento conjunto". Mas aí descobri que as empresas e eu não éramos tão "siameses" assim. Risos
Aí estão os registros dos meus primeiros trabalhos publicados como cartunista profissional, em 1993.
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