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Esta semana, fui surpreendido por um telefonema do Piaui. Do outro lado da linha, o repórter queria saber a minha opinião sobre o Salão Internacional do Piauí.
Fiquei conversando por uns 20 minutos com o Igor e depois que ele dsligou, conversei com alguns amigos de lá e me surpreendi mais ainda.
Um deles, um jovem chamado Willian Oliveira, me abordou querendo saber como poderia fazer um salão de humor por lá...
No desenvolvimento do assunto, o camarada denotava, através do que escrevia, apenas o interesse em ganhar dinheiro. Não que ganhar dinheiro seja o problema... Mas já iniciar uma proposta visando tão somente o lucro? Moral da história: Já foi deletado e excluido dos meus contatos.
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Outro companheiro, natural de outro estado, mas com residência no Piauí, falou-me que tudo àquilo evidenciado sobre o salao na edição deste ano, não passou de holograma de marketing. Os trabalhos expostos não eram os deste ano e o julgamento dos trabalhos enviados para o concurso deste ano não aconteceu, dentre outras coisas.
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Hoje, quando recebi um mail do Jota A. enviando-me um comment avisando-me da publicação da matéria sobre o Salão Internacional do Piauí, fiquei super feliz. É muito bom, ver pessoas competentes e que entendam do assunto, emitindo suas opiniões. Durante anos, ficamos apenas observando e cada vez mais os salões perdendo a credibilidade.
Entidades que deveriam dar suporte, se aproximavam com o intuito de fortalecer o marketing e a política interna. Hoje, onde estão essas instituições? Onde está a assessoria de imprensa para prestar esclarecimentos aos cartunistas? Na hora de tomar o whisky, sempre há união.
Difícil é promover a união e o resgate bebendo água... principalmente água salobra.
O link do jornal O DIA (PI) que traz a matéria é o seguinte: http://www.sistemaodia.com/jornal/2010-08-07,2771 ,sugiro que vocês leiam.
Para finalizar, parabenizo ao Jota A. pela exposição e promoção dos questionamentos que são de interesse coletivo.
Muitos querem saber, poucos tem a coragem de perguntar.
E fica o alerta para àqueles que, na hora de estreitarem parcerias, para o surgimento de fundações e entidades "pilantrópicas", fazem alianças políticas além de pactos com Deus e o diabo. Mas na hora de pagar a dívida, querem ser abençoados apenas por anjos.
Sejam pelo menos coerentes... Entrou no inferno, abraça o capeta!
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